terça-feira, 10 de novembro de 2009

Nerv / Seele / Humanity

Sabe quando o tempo passa e você começa a finalmente observa-lo?!
Sabe quando as coisas acontecem e você passa a tentar compreende-las?!
Sabe quando a vida continua e você tenta entrar no ritmo que ela impõe?!
Sabe aquela historia de pedidos a estrelas cadentes e afins, você pede o que?!
Existem milhares de respostas para essas e todas as outras perguntas que atormentam as pessoas, mas por que as pessoas não têm a simples capacidade de sentar e conversar sobre isso... Por que simplesmente não somos capazes e ouvir, compreender e quisa aconselhar um semelhante... Por que, fazemos tudo do modo mais cômodo possível e acabamos guardando tudo para nos.
Ao mesmo tempo em que trocamos olhares, ou trocamos idéias, conceitos sobre um assunto televisivo, ou trocamos fluidos em longo e acalorado beijo. Porém existe uma delimitação, um medo, um obstáculo, um complicador... Algo que sequer temos como descrever que nos impede de falar como realmente nos sentimos a outra pessoa e mesmo que facemos juras de amor e fidelidade, seja perante um padre em um ato considerado sagrado, ou em um quarto após uma noite de amor. A questão é por que nos mentimos para outros e para nos mesmo, já que no final das contas, seremos apenas falsos.
Todos deveriam tentar a carreira de ator, nos mentimos com tamanha facilidade inclusive para nos, por que não se aproveitar disso para ganhar dinheiro?! Dignidade?! Vergonha?! Isso por acaso importa na hora em que prometemos algo que não iremos cumprir?
Tenho a impressão que simplesmente no isolamos, evitamos a verdade, ou melhor, evitamos que as pessoas conheçam a nossa verdade por ódio.
A humanidade é a única raça capaz de odiar a si própria. Não só é capaz como se odeia e muito.

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